Muitos temem falar sobre o suicídio por considerar que um tema que abrange o auto-extermínio possa influenciar outros a seguirem os mesmos passos ou por achar o tema muito mais chocante que as notícias de violência veiculadas todos os dias pelos meios de comunicação. Mas, não é calando que ele deixará de existir, logo, precisamos falar, mas saber como falar, procurando as formas para a prevenção e entendendo como proceder uma ajuda imediata quando percebermos que um ente querido planeja encerrar a própria vida.
Em todos os assuntos, devemos ter aguçados o senso de responsabilidade e respeito para que não vire um falatório desprovido dos meios necessários que possam salvar vidas.
É preciso compreensão sobre o mecanismo das angústias e obsessões que assombram a humanidade e que entorpecem o ser levando-o a buscar uma saída drástica para as suas aflições e além do mais, lembrar que o suicídio não tem um rosto definido, muitas vêzes ele se apresenta sob a faceta da alegria, com largos sorrisos e face brilhante, o que leva a julgar que o indíviduo que assim se apresenta seja equilibrado e de bem com a vida.
Para conhecer um pouco mais sobre este assunto, que também é considerado um problema de saúde pública e que tem a urgência de ser abordado de modo correto, visto que a informação é o melhor caminho para encontrar as soluções que o contenham, segue o vídeo da palestra sobre o tema, ministrada pelo professor Abel Sidney, no Centro Espírita Amor e Humildade do Apóstolo em Florianópolis em 30/3 de 2019: “Suicídio: Conhecer para Prevenir”.
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